quinta-feira, 2 de maio de 2013

Consulta Mesa Rede Cristalina

Investimento: R$300,00. Cerca de 2h. Tempo de Duraçao: Cerca de 2h.

Consulta: Reequilibrio Energético - Mesa Radiônica Quântica

Equilibrio Mental, Emocional, Espiritual e Vital com a Mesa Radiônica Quântica. Duração da Consulta: Cerca de 40 minutos

Consulta Mesa Radiônica Quântica

Investimento: R$220,00. Tempo de Consulta: entre 1h e 2h

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Mesa Radiônica Quântica

Quais as causas de seus problemas?


Caminhamos pela vida sem bússola e na maioria das vezes não sabemos qual direção seguir. A mesa radiônica quântica é uma ferramenta de cura que possibilita descobrir a origem de seus problemas em qualquer área da vida e proporciona a cura destes bloqueios.

A cura será em todos os níveis: físico, emocional, mental, espiritual, rastreando todos os bloqueios internos e externos, traumas, medos profundos, heranças familiares, crenças negativas, vidas passadas. Traz a cura integral do ser para que a vida seja colocada na Ordem Divina e flua harmoniosamente em todos os setores.

A mesa radiônica é usada junto com um pêndulo e engloba princípios de radiestesia, radiônica , geometria sagrada, física quântica, hierarquias divinas, PNL (programação neurolinguística), alquimia, crenças, reprogramação mental, leis universais, florais, cromoterapia, cura quântica estelar e diversas ferramentas acopladas que são enviadas para a cura integral do cliente.

Todas as ferramentas acionadas vão atuar nas causas e origens das desordens físicas, emocionais, mentais e espirituais, até o equilíbrio e liberação. Clareia as situações e cura os bloqueios internos e externos para fazermos as escolhas em nossa vida mais conectados com nosso Eu Divino.

A mesa radiônica atua sem limite de espaço ou tempo o que permite limpar karmas de vidas passadas, heranças familiares, traumas e bloqueios da vida atual. Qualquer assunto pode ser tratado pela mesa radiônica, afetivos, saúde, financeiros, profissionais, negócios, energias espirituais nocivas, desequilíbrios energéticos, limpeza de espaços, corte de laços cármicos, traumas, reprogramação de padrões negativos do DNA, elevação do padrão vibratório e do nível de energia vital.

A consulta da mesa pode ser presencial ou a distância. Após o trabalho da mesa o cliente passa por um período de limpeza dos padrões negativos, com efeitos imediatos e se estendendo por meses a abertura dos caminhos. A vida então se abre para a fluidez, a Ordem Divina, a realização pessoal, a felicidade, a graça, com um novo nível de consciência.

Texto publicado no www.estrelaguia.com.br

Sandra Mara Mendes *Terapeuta Holística, Mesa Radionica Quântica (consultas presenciais e a distância), Astrologia, Terapia Floral, Aromaterapia, Terapia com Cristais, Magnified Healing® Primeira Fase e ‘Light’ Healing® (Cura com “Luz). Informações e agendamento de consultas: Email sanmendes@hotmail.com

segunda-feira, 11 de abril de 2011

JAPÃO - Monja Coen



Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão, 
me incumbi da difícil missão de transmitir o que mais me impressionou do povo Japonês: kokoro.
Kokoro  ou Shin significa coração-mente-essência.
Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente 
para sair de si mesmas, de suas necessidades pessoais
e se colocar à serviço e disposição do grupo, 
das outras pessoas, da natureza ilimitada?

Outra palavra é gaman: aguentar, suportar.  
Educação para ser capaz  de suportar dificuldades 
e superá-las.

Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo  de duas maneiras.
A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, 
bem como dos perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima.

A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, 
honra e respeito de todas as vítimas.

Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, 
de uma piscina para os banheiros.

Nos abrigos, a surpresa das repórteres norte americanas:
ninguém queria tirar vantagem sobre ninguém. 
 Compartilhavam cobertas, alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. 
Cada qual se mantinha em sua área.  
As crianças não faziam algazarra, não corriam e gritavam, 
mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.

Não furaram as  filas para assistência médica
– quantas pessoas necessitando de remédios perdidos- 
mas esperaram sua vez também para receber água, 
usar o telefone, receber atenção médica, 
 alimentos, roupas e escalda pés singelos, 
com pouquíssima água.  

Compartilharam também do resfriado, 
da falta de água para higiene pessoal e coletiva, 
da fome, da tristeza, da dor,
das perdas de verduras, leite, da morte.

Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, 
não houve saques.  
Houve a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que recebiam.  
Ensinamento de Buda, 
hoje enraizado na cultura e chamado de kansha no kokoro: 
coração de gratidão.

Sumimasen é outra palavra chave.
Desculpe, sinto muito, com licença. 
Por vezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver.  Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, 
desculpe precisar falar com você, ou tocar à sua porta. 
 Desculpe pela minha dor, pelo minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação que estamos causando ao mundo.  Sumimasem.

Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros,
nos seus sentimentos, necessidades.
Quando cuidamos da vida como um todo, 
somos cuidadas e respeitadas.

O inverso não é verdadeiro: 
se pensar primeiro em mim e só cuidar de mim, perderei.  
Cada um de nós, cada uma de nós é o todo manifesto.

Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a atenção e cuidado com quem estaria assistindo: mostrar a realidade, sem ofender, 
sem estarrecer, sem causar pânico.  
As vítimas encontradas, vivas ou mortas 
eram gentilmente cobertas pelos grupos de  resgate
e delicadamente transportadas 
– quer para as tendas do exército, que serviam de hospital, 
quer para as ambulâncias, helicópteros, barcos,
que os levariam a hospitais.

Análise da situação por especialistas, 
informações incessantes a toda população 
pelos oficiais do governo 
e a noção bem estabelecida de que 
“somos um só povo e um só país”.

Telefonei várias vezes aos templos 
por onde passei e recebi telefonemas.  
Diziam-me do exagero das notícias internacionais, 
da confiança nas soluções que seriam encontradas
e todos me pediram que não cancelasse
nossa viagem em Julho próximo.

Aprendemos com essa tragédia 
 o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: 
a vida é transitória,  nada é seguro neste mundo,
 tudo pode ser destruído em um instante 
e reconstruído novamente.

Reafirmando a Lei da Causalidade 
podemos perceber como tudo  está interligado
e que nós humanos não somos
e jamais seremos capazes de salvar a Terra. 
 O planeta tem seu próprio movimento e vida. 
 Estamos na superfície, na casquinha mais fina. 
 Os movimentos das placas tectônicas 
não tem a ver com sentimentos humanos, 
com divindades, vinganças ou castigos.  
O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva,
da água, do solo e do ar que respiramos.  
E isso já é uma tarefa e tanto.

Aprendemos com o povo japonês
que a solidariedade leva à ordem, 
que a paciência leva à tranquilidade 
e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.

Esse exemplo de solidariedade, de bravura,
dignidade, de humildade, 
de respeito aos vivos e aos mortos
ficará impresso em todos
que acompanharam os eventos 
que se seguiram a 11 de março.

Minhas preces, meus respeitos, 
minha ternura e minha imensa tristeza 
em testemunhar tanto sofrimento 
e tanta dor de um povo que aprendi a amar e respeitar.  

Havia pessoas suas conhecidas na tragédia?, me perguntaram. 
E só posso dizer : todas. 
 Todas eram e são pessoas de meu conhecimento.  
Com elas aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência.  
Aprendi a respeitar meus ancestrais e a linhagem de Budas.

Mãos em prece 
(gassho)

Monja Coen

quarta-feira, 16 de março de 2011

Disciplina e Amor..



Um Trecho do Livro “Os Sete Níveis da Intimidade”
Matthew Kelly

Quando você pensa na palavra 'disciplina', o que lhe vem à mente? Para muitos, disciplina faz lembrar um professor exigente, um pai ou mãe controladores. Tente deixar de lado essa idéia e pense na disciplina que um atleta adota livremente para obter o melhor de si mesmo. Ninguém pode torná-lo disciplinado. A disciplina é um presente que damos a nós mesmos.

Todos os aspectos do ser humano desabrocham com disciplina, e o mesmo acontece com os relacionamentos. A disciplina é o preço que a vida cobra pela felicidade. Novamente, não estou falando do prazer passageiro, e sim de felicidade duradoura. Você não pode ser feliz por um período longo se não tiver disciplina.

A disciplina é a estrada que leva à plenitude da vida.

Pense nos quatro aspectos do ser humano: físico, emocional, intelectual e espiritual. Quando nos alimentamos bem, nos exercitamos com freqüência e temos uma rotina de sono regular, nos sentimos mais plenamente vivos fisicamente. Quando amamos, quando damos prioridade aos relacionamentos significativos de nossas vidas, quando nos dedicamos a ajudar os outros em sua jornada, nos sentimos mais vivos intelectualmente. Quando entramos na escola do silêncio e nos postamos diante de Deus em oração, vivenciamos a vida mais plenamente do ponto de vista espiritual.

Cada uma dessas formas de vida mais plena requer disciplina.

Alimentar-se bem requer disciplina. Exercitar-se requer disciplina. Pensar nas necessidades dos outros antes das nossas requer disciplina. Tornar-nos as melhores pessoas que podemos ser exige escolhas, e as escolhas requerem disciplinas.

Você está desabrochando? Ou apenas sobrevivendo?

Quando nos sentimos mais plenamente vivos? Quando adotamos uma forma de disciplina. O ser humano desabrocha com a disciplina.

A disciplina é a chave da liberdade. É fácil ceder ao apelo dos prazeres momentâneos que este mundo oferece com tanta facilidade, mas todos os grandes homens e mulheres conhecem o valor de adiar as gratificações imediatas. Os heróis, líderes, campeões e santos que povoam os livros de história souberam adotar a disciplina muito bem.

Neste momento da história, o prazer e a gratificação imediata parecem ser os mestres da maioria das pessoas. Nós nos vemos escravizados e aprisionados por milhares de caprichos, anseios, vícios e apegos. Interiorizamos a idéia de que liberdade é a capacidade de fazer o que se quer, quando e onde se tem vontade, sem interferência de qualquer autoridade.

Mas liberdade não é a capacidade de se fazer o que se quer. Ser livre é ser capaz de escolher. Liberdade é a capacidade de escolher a cada momento o que é bom, verdadeiro, nobre e certo, para ir se tornando a melhor pessoa que você pode ser. Liberdade sem disciplina é impossível.

Mas a liberdade não é o centro da vida. Não. O amor é a essência da vida. O amor é a grande alegria da vida e sua maior lição. O amor é a única razão pela qual se dá a vida. Nós nos mantemos ocupados com tantas coisas e deixamos de lado, ignoramos, negligenciamos essa única e grandiosa tarefa. O amor é a principal e mais importante tarefa ― amar a si mesmo, esforçando-se para se tornar a melhor pessoa possível; amar os outros, incentivando-os em sua busca para se tornarem as melhores pessoas possíveis; e amar a Deus, tornando-se tudo aquilo que você foi criado para ser.

Para amar, porém, você precisa ser livre, pois amar é entregar-se a alguém ou a alguma coisa gratuitamente, de forma completa, incondicional e sem reservas. Mas, para se entregar ― a outra pessoa, a uma missão , a Deus ―, é preciso primeiro se conhecer e ser dono de si mesmo. A posse de si mesmo é a liberdade. Ela é um pré-requisito para o amor e só pode ser obtida por meio de disciplina.

É por isso que tão poucos relacionamentos florescem na nossa época. A própria natureza do amor exige a posse de si mesmo. Sem auto-controle e auto-domínio, somos incapazes de amar e de nos entregarmos.

O problema é que não queremos disciplina. Queremos que alguém nos diga que podemos ser felizes sem disciplina. Mas é impossível. Na verdade, se você quiser medir seu nível de felicidade, meça o nível de disciplina em sua vida. Os dois estão diretamente relacionados.

Cada passo em direção à melhor pessoa que podemos ser requer disciplina. (...)
Se não houver disciplina, não há amor.

Reproduzido das pp. 53-55 do livro “Os Sete Níveis da Intimidade”, de Matthew Kelly, Ed. Sextante, RJ, 2007, 221 pp. Em língua inglesa, visite o site www.matthewkelly.org .

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Salto Quântico no Tempo










Uma nova dimensão de consciência


“A menor distância entre dois pontos não é uma linha reta.” - Albert Einstein

O quanto as vezes pensamos em voltar ao passado e corrigir situações? O quanto as vezes gostaríamos de ter mais clareza, sabedoria e maturidade para resolver algo que nos incomoda? Na mesa radiônica temos duas ferramentas que atuam nesta linha do tempo, que nos permite interagir no passado e futuro, não mais com uma visão linear, ativando um ganho de consciência e sabedoria necessária no futuro, ressignificando toda nossa vida presente dentro da questão. No passado a ação é de resgatar e corrigir bloqueios. No futuro, buscar uma informação, uma nova postura, e assim projetar uma nova vida. Nós mesmos curando a nós mesmos, com nossa consciência deslocada no tempo, numa espiral.

Esta viagem no tempo promove uma profunda mudança de percepção, e por um mecanismo interno que transcende o nosso corpo, as nossas emoções e os nossos pensamentos. Essa viagem é feita pela nossa consciência. Vivenciar essa possibilidade é experimentar e permitir uma ampliação de nossa consciência, que passa a abranger cada vez mais possibilidades de ser, existir e escolher.

É gerado um colapso de onda e percebemos duas opções de interpretação de uma mesma situação em nossas vidas, viajamos entre duas dimensões psíquicas, tão reais quanto as dimensões postuladas pela física moderna.

É uma viagem de nossa consciência entre duas dimensões físicas nossas, que fará uma opção em qual dimensão física viver: a de dor e de sofrimento ou a de felicidade e bem-aventurança. Nessa perspectiva, não é a partícula que surge, mas é a nossa consciência que viaja para uma dimensão em que ela tem existência real naquele local e momento.

Como uma situação pode ser vista de outra forma? Este reposicionamento é o principal ponto dos saltos quânticos. Para curar nossos momentos em que, contrariados, decepcionados, estamos infelizes e sofrendo. O sofrimento psíquico em que, presos aos nossos “pré-conceitos”, nos frustram ante a uma perspectiva diferente de nossa ótica, quando ela surge à nossa frente.

Quando negamos e rejeitamos que o novo se manifeste em nossas vidas. Quando ficamos presos a traumas e bloqueios do passado ou nos sentimos incapazes de mudar o presente. Nestes momentos, nos deparamos com um dos maiores dilemas do ser humano, saber o que fazer, como agir, como interpretar aquilo o que nos acontece, porém sem noção de totalidade. Neste emaranhado, não vemos as múltiplas formas de perceber os fatos e reagimos automaticamente. Falta-nos o que o budismo chama de perspectiva cósmica.

Temos a chance de mudar em todos os momentos. De derrubar as leis da física: o determinismo, a continuidade, a localidade e o reducionismo. Temos a possibilidade de um outro olhar, uma nova concepção. Quando a nossa consciência coloca em colapso a possibilidade em ato, abrimos espaço para o livre arbitro, a criatividade e o desígnio divino.

Sandra Mara Mendes - Terapeuta Holística, Mesa Radionica Quântica RP, Astrologia, Terapia Floral, Aromaterapia, Terapia com Cristais, Magnified Healing® Primeira Fase e ‘Light’ Healing® (Cura com “Luz).

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