segunda-feira, 11 de abril de 2011

JAPÃO - Monja Coen



Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão, 
me incumbi da difícil missão de transmitir o que mais me impressionou do povo Japonês: kokoro.
Kokoro  ou Shin significa coração-mente-essência.
Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente 
para sair de si mesmas, de suas necessidades pessoais
e se colocar à serviço e disposição do grupo, 
das outras pessoas, da natureza ilimitada?

Outra palavra é gaman: aguentar, suportar.  
Educação para ser capaz  de suportar dificuldades 
e superá-las.

Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo  de duas maneiras.
A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, 
bem como dos perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima.

A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, 
honra e respeito de todas as vítimas.

Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, 
de uma piscina para os banheiros.

Nos abrigos, a surpresa das repórteres norte americanas:
ninguém queria tirar vantagem sobre ninguém. 
 Compartilhavam cobertas, alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. 
Cada qual se mantinha em sua área.  
As crianças não faziam algazarra, não corriam e gritavam, 
mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.

Não furaram as  filas para assistência médica
– quantas pessoas necessitando de remédios perdidos- 
mas esperaram sua vez também para receber água, 
usar o telefone, receber atenção médica, 
 alimentos, roupas e escalda pés singelos, 
com pouquíssima água.  

Compartilharam também do resfriado, 
da falta de água para higiene pessoal e coletiva, 
da fome, da tristeza, da dor,
das perdas de verduras, leite, da morte.

Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, 
não houve saques.  
Houve a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que recebiam.  
Ensinamento de Buda, 
hoje enraizado na cultura e chamado de kansha no kokoro: 
coração de gratidão.

Sumimasen é outra palavra chave.
Desculpe, sinto muito, com licença. 
Por vezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver.  Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, 
desculpe precisar falar com você, ou tocar à sua porta. 
 Desculpe pela minha dor, pelo minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação que estamos causando ao mundo.  Sumimasem.

Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros,
nos seus sentimentos, necessidades.
Quando cuidamos da vida como um todo, 
somos cuidadas e respeitadas.

O inverso não é verdadeiro: 
se pensar primeiro em mim e só cuidar de mim, perderei.  
Cada um de nós, cada uma de nós é o todo manifesto.

Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a atenção e cuidado com quem estaria assistindo: mostrar a realidade, sem ofender, 
sem estarrecer, sem causar pânico.  
As vítimas encontradas, vivas ou mortas 
eram gentilmente cobertas pelos grupos de  resgate
e delicadamente transportadas 
– quer para as tendas do exército, que serviam de hospital, 
quer para as ambulâncias, helicópteros, barcos,
que os levariam a hospitais.

Análise da situação por especialistas, 
informações incessantes a toda população 
pelos oficiais do governo 
e a noção bem estabelecida de que 
“somos um só povo e um só país”.

Telefonei várias vezes aos templos 
por onde passei e recebi telefonemas.  
Diziam-me do exagero das notícias internacionais, 
da confiança nas soluções que seriam encontradas
e todos me pediram que não cancelasse
nossa viagem em Julho próximo.

Aprendemos com essa tragédia 
 o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: 
a vida é transitória,  nada é seguro neste mundo,
 tudo pode ser destruído em um instante 
e reconstruído novamente.

Reafirmando a Lei da Causalidade 
podemos perceber como tudo  está interligado
e que nós humanos não somos
e jamais seremos capazes de salvar a Terra. 
 O planeta tem seu próprio movimento e vida. 
 Estamos na superfície, na casquinha mais fina. 
 Os movimentos das placas tectônicas 
não tem a ver com sentimentos humanos, 
com divindades, vinganças ou castigos.  
O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva,
da água, do solo e do ar que respiramos.  
E isso já é uma tarefa e tanto.

Aprendemos com o povo japonês
que a solidariedade leva à ordem, 
que a paciência leva à tranquilidade 
e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.

Esse exemplo de solidariedade, de bravura,
dignidade, de humildade, 
de respeito aos vivos e aos mortos
ficará impresso em todos
que acompanharam os eventos 
que se seguiram a 11 de março.

Minhas preces, meus respeitos, 
minha ternura e minha imensa tristeza 
em testemunhar tanto sofrimento 
e tanta dor de um povo que aprendi a amar e respeitar.  

Havia pessoas suas conhecidas na tragédia?, me perguntaram. 
E só posso dizer : todas. 
 Todas eram e são pessoas de meu conhecimento.  
Com elas aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência.  
Aprendi a respeitar meus ancestrais e a linhagem de Budas.

Mãos em prece 
(gassho)

Monja Coen

quarta-feira, 16 de março de 2011

Disciplina e Amor..



Um Trecho do Livro “Os Sete Níveis da Intimidade”
Matthew Kelly

Quando você pensa na palavra 'disciplina', o que lhe vem à mente? Para muitos, disciplina faz lembrar um professor exigente, um pai ou mãe controladores. Tente deixar de lado essa idéia e pense na disciplina que um atleta adota livremente para obter o melhor de si mesmo. Ninguém pode torná-lo disciplinado. A disciplina é um presente que damos a nós mesmos.

Todos os aspectos do ser humano desabrocham com disciplina, e o mesmo acontece com os relacionamentos. A disciplina é o preço que a vida cobra pela felicidade. Novamente, não estou falando do prazer passageiro, e sim de felicidade duradoura. Você não pode ser feliz por um período longo se não tiver disciplina.

A disciplina é a estrada que leva à plenitude da vida.

Pense nos quatro aspectos do ser humano: físico, emocional, intelectual e espiritual. Quando nos alimentamos bem, nos exercitamos com freqüência e temos uma rotina de sono regular, nos sentimos mais plenamente vivos fisicamente. Quando amamos, quando damos prioridade aos relacionamentos significativos de nossas vidas, quando nos dedicamos a ajudar os outros em sua jornada, nos sentimos mais vivos intelectualmente. Quando entramos na escola do silêncio e nos postamos diante de Deus em oração, vivenciamos a vida mais plenamente do ponto de vista espiritual.

Cada uma dessas formas de vida mais plena requer disciplina.

Alimentar-se bem requer disciplina. Exercitar-se requer disciplina. Pensar nas necessidades dos outros antes das nossas requer disciplina. Tornar-nos as melhores pessoas que podemos ser exige escolhas, e as escolhas requerem disciplinas.

Você está desabrochando? Ou apenas sobrevivendo?

Quando nos sentimos mais plenamente vivos? Quando adotamos uma forma de disciplina. O ser humano desabrocha com a disciplina.

A disciplina é a chave da liberdade. É fácil ceder ao apelo dos prazeres momentâneos que este mundo oferece com tanta facilidade, mas todos os grandes homens e mulheres conhecem o valor de adiar as gratificações imediatas. Os heróis, líderes, campeões e santos que povoam os livros de história souberam adotar a disciplina muito bem.

Neste momento da história, o prazer e a gratificação imediata parecem ser os mestres da maioria das pessoas. Nós nos vemos escravizados e aprisionados por milhares de caprichos, anseios, vícios e apegos. Interiorizamos a idéia de que liberdade é a capacidade de fazer o que se quer, quando e onde se tem vontade, sem interferência de qualquer autoridade.

Mas liberdade não é a capacidade de se fazer o que se quer. Ser livre é ser capaz de escolher. Liberdade é a capacidade de escolher a cada momento o que é bom, verdadeiro, nobre e certo, para ir se tornando a melhor pessoa que você pode ser. Liberdade sem disciplina é impossível.

Mas a liberdade não é o centro da vida. Não. O amor é a essência da vida. O amor é a grande alegria da vida e sua maior lição. O amor é a única razão pela qual se dá a vida. Nós nos mantemos ocupados com tantas coisas e deixamos de lado, ignoramos, negligenciamos essa única e grandiosa tarefa. O amor é a principal e mais importante tarefa ― amar a si mesmo, esforçando-se para se tornar a melhor pessoa possível; amar os outros, incentivando-os em sua busca para se tornarem as melhores pessoas possíveis; e amar a Deus, tornando-se tudo aquilo que você foi criado para ser.

Para amar, porém, você precisa ser livre, pois amar é entregar-se a alguém ou a alguma coisa gratuitamente, de forma completa, incondicional e sem reservas. Mas, para se entregar ― a outra pessoa, a uma missão , a Deus ―, é preciso primeiro se conhecer e ser dono de si mesmo. A posse de si mesmo é a liberdade. Ela é um pré-requisito para o amor e só pode ser obtida por meio de disciplina.

É por isso que tão poucos relacionamentos florescem na nossa época. A própria natureza do amor exige a posse de si mesmo. Sem auto-controle e auto-domínio, somos incapazes de amar e de nos entregarmos.

O problema é que não queremos disciplina. Queremos que alguém nos diga que podemos ser felizes sem disciplina. Mas é impossível. Na verdade, se você quiser medir seu nível de felicidade, meça o nível de disciplina em sua vida. Os dois estão diretamente relacionados.

Cada passo em direção à melhor pessoa que podemos ser requer disciplina. (...)
Se não houver disciplina, não há amor.

Reproduzido das pp. 53-55 do livro “Os Sete Níveis da Intimidade”, de Matthew Kelly, Ed. Sextante, RJ, 2007, 221 pp. Em língua inglesa, visite o site www.matthewkelly.org .

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Salto Quântico no Tempo










Uma nova dimensão de consciência


“A menor distância entre dois pontos não é uma linha reta.” - Albert Einstein

O quanto as vezes pensamos em voltar ao passado e corrigir situações? O quanto as vezes gostaríamos de ter mais clareza, sabedoria e maturidade para resolver algo que nos incomoda? Na mesa radiônica temos duas ferramentas que atuam nesta linha do tempo, que nos permite interagir no passado e futuro, não mais com uma visão linear, ativando um ganho de consciência e sabedoria necessária no futuro, ressignificando toda nossa vida presente dentro da questão. No passado a ação é de resgatar e corrigir bloqueios. No futuro, buscar uma informação, uma nova postura, e assim projetar uma nova vida. Nós mesmos curando a nós mesmos, com nossa consciência deslocada no tempo, numa espiral.

Esta viagem no tempo promove uma profunda mudança de percepção, e por um mecanismo interno que transcende o nosso corpo, as nossas emoções e os nossos pensamentos. Essa viagem é feita pela nossa consciência. Vivenciar essa possibilidade é experimentar e permitir uma ampliação de nossa consciência, que passa a abranger cada vez mais possibilidades de ser, existir e escolher.

É gerado um colapso de onda e percebemos duas opções de interpretação de uma mesma situação em nossas vidas, viajamos entre duas dimensões psíquicas, tão reais quanto as dimensões postuladas pela física moderna.

É uma viagem de nossa consciência entre duas dimensões físicas nossas, que fará uma opção em qual dimensão física viver: a de dor e de sofrimento ou a de felicidade e bem-aventurança. Nessa perspectiva, não é a partícula que surge, mas é a nossa consciência que viaja para uma dimensão em que ela tem existência real naquele local e momento.

Como uma situação pode ser vista de outra forma? Este reposicionamento é o principal ponto dos saltos quânticos. Para curar nossos momentos em que, contrariados, decepcionados, estamos infelizes e sofrendo. O sofrimento psíquico em que, presos aos nossos “pré-conceitos”, nos frustram ante a uma perspectiva diferente de nossa ótica, quando ela surge à nossa frente.

Quando negamos e rejeitamos que o novo se manifeste em nossas vidas. Quando ficamos presos a traumas e bloqueios do passado ou nos sentimos incapazes de mudar o presente. Nestes momentos, nos deparamos com um dos maiores dilemas do ser humano, saber o que fazer, como agir, como interpretar aquilo o que nos acontece, porém sem noção de totalidade. Neste emaranhado, não vemos as múltiplas formas de perceber os fatos e reagimos automaticamente. Falta-nos o que o budismo chama de perspectiva cósmica.

Temos a chance de mudar em todos os momentos. De derrubar as leis da física: o determinismo, a continuidade, a localidade e o reducionismo. Temos a possibilidade de um outro olhar, uma nova concepção. Quando a nossa consciência coloca em colapso a possibilidade em ato, abrimos espaço para o livre arbitro, a criatividade e o desígnio divino.

Sandra Mara Mendes - Terapeuta Holística, Mesa Radionica Quântica RP, Astrologia, Terapia Floral, Aromaterapia, Terapia com Cristais, Magnified Healing® Primeira Fase e ‘Light’ Healing® (Cura com “Luz).

Consultas a distância por skype, celular TIM e presencial no Rio de Janeiro

Email: sanmendes@hotmail.com

Celular TIM: 21 8345 2994

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Ametista: A essência do raio violeta





A ametista é uma das pedras preciosas mais antigas que se conhece. Composta de hidrosilicato de magnésio, sua cor violeta se deve a presença de óxido de ferro e ela varia desde o violeta claro, passando por todas as gamas da cor até o violeta escuro, quase negro. Na Idade Média, devido a sua raridade, seu peso equivalia ao ouro.

No uso pessoal, a ametista possui efeitos terapêuticos tanto no corpo como na alma, nos ajudando na busca de talentos internos e ampliando a compreensão espiritual. O poder alquímico da ametista, protege de ataques psíquicos, transmuta energias negativas e densas, limpando todo o campo áurico.

Suas intensas vibrações são capazes e nos conduzir ao sono harmonioso, evitando pesadelos. Também é muito benéfica para insônia se colocarmos uma drusa próxima a cama ou cristais de ametista para segurarmos na mão ou deixarmos debaixo do travesseiro.

Uma drusa colocada dentro de casa afasta medos, brigas domésticas e favorece o crescimento das plantas. Num nível mais profundo ela auxilia na cura e dissolução de karmas familiares.

Em meditação, é a pedra de excelência dado que reflete raios violáceos e relaciona-se com as glândulas pineal e pituitária e o chakra coronário. Proporciona um desenvolvimento equilibrado da espiritualidade, consciência, visualização criativa e das capacidades psíquicas. Em estado meditativo traz o encontro com o Eu Interno, favorecendo a compreensão profunda, a auto-compreensão, a captação, eliminação e cura dos bloqueios mais profundos.

Associada a humildade, confere a quem a usa uma visão mais objetiva, uma compreensão profunda do Eu e dos elevados caminhos da sabedoria, na busca da verdade sem prejuízos e preconceitos.

No emocional, pode ser chamada de Pedra do Sentimento, útil para quem perdeu entes queridos, ou que se encontram numa grave doença, ou quem cuida de pessoas doentes. Ajuda aos que se sentem abandonados e vitimas a superarem suas aflições e recuperar o equilíbrio interno. Em momentos de estresse ela traz alivio, paz e calma. Dissolve a ira, a raiva, o medo e a ansiedade.

No físico ela é útil no abandono de vícios, principalmente alcoolismo. (Para quem tem este problema com alguém próximo coloque a fotografia da pessoa numa drusa de ametista). Também auxilia no tratamento de doenças de pele, pulmões, sistema endócrino, sistema imunitário, sistema digestivo, espasmos, dores de cabeça e dores em geral, tensões físicas e emocionais, desequilíbrios hormonais, traumas, depressão, indecisão, bloqueios criativos, insônia e pesadelos.

As propriedades da ametista são inúmeras, se envolva em seu raio violeta, através do uso em elixires, mandalas, drusas, cristais e jóias pessoais.

Sandra Mara Mendes

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Timoterapia: a chave da felicidade


"A alegria e o amor são as duas grandes asas para os grandes feitos. (Goethe)
A Alegria Divina e todas as suas manifestações. Isso acontece quando ancoramos a Timoterapia na Mesa Radiônica. Varremos toda a tristeza, a apatia, a depressão, a resignação, a desesperança, a falta de fé, a dor da perda. Quando encontramos a alegria verdadeira, descobrimos que ela reside dentro de nós e não nas coisas, nos fatos e no outro.
O timo se localiza no centro do peito. Se expande quando estamos felizes e encolhe quando nos entristecemos. Quando algo deflagra a tristeza, ansiedade, depressão em qualquer nível, o timo fica pequininho. Por isso temos aquele aperto no peito. É o Timo que se retraiu. Assim há uma queda na imunidade do organismo, ficamos mais propensos a viroses, bactérias e outros desequilíbrios no físico.
A glândula timo é muito ativa na infância, por isso crianças tem alegria verdadeira, fluida, e encantadora. Mesmo se encolhendo após a infância, ela continua ativa, sendo de vital importância para o sistema imunológico. Liga-se aos sentidos, a consciência, a linguagem. O uso de cristais, aromas, cheiros, toques, cores e energias positivas ativam o timo!
Quando expandimos a alegria divina do timo para todos o corpo físico, todos os seus centros de energia e corpos sutis, geramos uma potente energia motriz que desbloqueia com a alegria todos os pontos estagnados e obstruídos pela tristeza.
Ao instalarmos a alegria divina começa a mudança nos pensamentos, gerando uma perspectiva mais positiva da vida, sentimentos felizes e uma espiritualidade com alegria. Ligada ao chakra cardíaco, o mediador entre o Céu e a Terra em nós, o centro de amor e compaixão, a alegria libera a coragem, que significa “agir com o coração”. E nos tornamos mais aptos a permitir que as mágoas e ressentimentos se diluam.
O entusiasmo, o otimismo, a alegria, o prazer de viver, são elementos importantes para vencermos os obstáculos que a vida nos coloca pelo caminho. Passamos a caminhar pela vida fluindo criativamente com o Universo e assumimos com responsabilidade a nossa vida e os acontecimentos, curando a vitima dentro de nós.
Caso
Fiz uma mesa radiônica para uma menina que teve depressão profunda, com quadro de suicídio há 7 anos, porque o noivo terminou o relacionamento faltando poucos dias para o casamento. Atualmente tinha muito medo, síndrome do pânico, depressão, insônia, muita tristeza, cansaço, apatia, fechada para relacionamentos, baixa auto-atima e uma lista de bloqueios detectados na mesa.
A ferramenta que mais se repetiu, caindo 5 vezes, foi a Timoterapia. Um mês após a consulta, a moça me ligou e disse que estava muito feliz, como há anos não se sentia, que a depressão sumiu, num passe de mágica, que ela estava paquerando, saindo com amigos para festas, gostando de si mesma. Resgatou a alegria e o prazer de viver.
Sandra Mara Mendes
Terapeuta Holística, Mesa Radionica Quântica RP, Astrologia, Terapia Floral, Aromaterapia, Terapia com Cristais, Magnified Healing® Primeira Fase e ‘Light’ Healing® (Cura com “Luz).
Consultas a distancia por skype, celular TIM e presencial no Rio de Janeiro

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Mesa Radiônica Quântica

"Nosso medo mais profundo 
não é o de sermos inadequados.
 Nosso medo mais profundo 
é que somos poderosos além de qualquer medida. 
É a nossa luz, não as nossas trevas,
o que mais nos apavora.
Nós nos perguntamos:

Quem sou eu para ser Brilhante,
Maravilhoso, Talentoso e Fabuloso?
Na realidade, quem é você para não ser?

… Nascemos para manifestar
 a glória do Universo que está dentro de nós.
Não está apenas em um de nós: está em todos nós.
 E conforme deixamos nossa própria luz brilhar,
inconscientemente damos às outras pessoas 
permissão para fazer o mesmo.
E conforme nos libertamos do nosso medo,
nossa presença, automaticamente, libera os outros." - Nelson Mandela

A mesa radiônica é um ilimitado instrumento de cura quântica, usada junto com um pêndulo e baseada em princípios da radiestesia, radiônica , geometria sagrada, física quântica, hierarquias divinas, PNL (programação neurolinguística), alquimia, crenças, reprogramação mental, leis universais, florais, cromoterapia e outras ferramentas de cura.
Sua atuação é possível tanto no nível físico, emocional, mental e espiritual visando a cura integral do ser e que a Ordem Divina se manifeste na vida, para viver em estado de Plenitude e Graça.
Possibilita o diagnóstico dos bloqueios existentes e que sejam curados em todos os níveis.
Ajusta e cura os desequilíbrios, transmuta sistemas de crenças e todos os motivos geradores de bloqueios trazendo a ordem cósmica. Atua limpando as causas e origens das desordens físicas, emocionais, mentais e espirituais.
Clareia as situações e cura os bloqueios internos e externos para fazermos as escolhas de nossa vida mais conectados com nosso Eu Divino.
A mesa radiônica atua sem limite de espaço ou tempo o que permite limpar karmas de vidas passadas, heranças familiares, traumas e bloqueios da vida atual.
O que se pode tratar com a mesa radiônica:
- Problemas afetivos
- Problemas de saúde
- Problemas financeiros
- Problemas profissionais
- Problemas nos negócios
- Problemas com energias espirituais nocivas
- Desequilíbrio dos chacras
- Limpezas de espaços, trazendo a harmonia de volta ao lar ou ao local de trabalho
- Corte de laços cármicos, quebra de contratos negativos e redução da dívida cármica
- Reprogramação do DNA, remoção de padrões de medo, culpa, vergonha e programação com códigos de Paz, Saúde, Luz e Harmonia
- Elevação do padrão vibratório e do nível de energia vital. Rejuvenescimento
- Aumento da Auto-estima e da Auto-confiança
- Depressão – síndrome de Pânico e outros transtornos psiquuicos.
Após o trabalho desenvolvido na mesa, o indivíduo passa por um ciclo de limpeza e se abre para novas perspectivas. Uma nova consciência nascerá.
Sandra Mara Mendes
*Terapeuta Holística, Mesa Radionica Quântica, Astrologia, Terapia Floral, Aromaterapia, Terapia com Cristais, Magnified Healing® Primeira Fase e ‘Light’ Healing® (Cura com “Luz).
Consultas e informacoes:
Contato: Sandra Mara Mendes
Email: sanmendes@hotmail.com